24 maio 2011

17, a vida de um pescador de luxo

Quando um distinto samarra sai do seu casebre beirão para exibir os seus predicados na faina marítima de Aveiro, algo não parece bater certo!

Um beirão mostrar os seus atributos em terras forasteiras numa actividade díspar da desenvolvida aqui no Interior! Não é adequado!

Pesca marítima! O máximo aqui por estes lados é pescaria em rios, ribeiras e charcas através da técnica “dinamite”.
O que acontece é que o citado patrício com a sua astúcia e sentido de aventura decidiu mostrar aos de lá como se engancha um anzol e como se acende um cigarro debaixo da água salgada. Resultado: hoje é conhecido em terras do litoral como “o 17”.

Um simples número. Dezassete!

A sua habilidade ímpar na pesca levou-o a um record difícil de igualar e a um prestígio impossível de alcançar por aquelas bandas.
17 douradas pescadas numa tarde! Douradas do mar! Um Beirão! Um Samarra...
Roam-se de inveja meninos da costa.

Não Há pai pra os de cá.

O referido pediu anonimato. Também na sobriedade se vê a graciosidade de um homem.


COMENTÁRIO(s):






6 comentários:

  1. Anonymous24 maio, 2011

    FANTASTIQUE! the seventeen!!! mas olha que isso sao sardinhas!?

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  2. Anonymous24 maio, 2011

    O noá é lixado, essa dourada está esquisita

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  3. Fotografo24 maio, 2011

    não fomos autorizados a tirar fotos das coisas.

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  4. Anonymous24 maio, 2011

    Já era tempo de homenagearem o Filipe Carapito, porra 17, nem eu...

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  5. Anonymous26 maio, 2011

    Não é só o noá que lança o isco

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  6. sardinha, douradas... é tudo igual, todas têm rabo.

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