Barroco diabólico
Muito antes de existir o conflito israelo-palestiniano já o povo samarra usava a intifada para combater a origem de todos os males. Não os judeus mas sim, o diabo!
O Belzebu, o maligno, o dito-cujo, o mafarrico tinha uma propriedade nos arredores de Sta. Eufêmia. O Barroco do Diabo.
O símbolo permaneceu intocável durante séculos, até que alguém (alguns?!) carregado(os) de raiva, talvez álcool ou de outros incitamentos diabólicos, resolveu/resolveram matar o mal pela raiz. O Barroco do Diabo foi destruído. Rachado ao meio. Caiu. Quilhou-se!
Livres de tentação, finalmente! Livres!
Montes de cascalho arremessados por fiéis permanecem ainda hoje em redor do calhau perverso como prova da luta ali travada.
Mesmo ao lado, as pisadas do Menino Jesus e a pega de vaca gravadas na laje permanecem agora em paz.
O Belzebu, o maligno, o dito-cujo, o mafarrico tinha uma propriedade nos arredores de Sta. Eufêmia. O Barroco do Diabo.
O símbolo permaneceu intocável durante séculos, até que alguém (alguns?!) carregado(os) de raiva, talvez álcool ou de outros incitamentos diabólicos, resolveu/resolveram matar o mal pela raiz. O Barroco do Diabo foi destruído. Rachado ao meio. Caiu. Quilhou-se!
Livres de tentação, finalmente! Livres!
Montes de cascalho arremessados por fiéis permanecem ainda hoje em redor do calhau perverso como prova da luta ali travada.
Mesmo ao lado, as pisadas do Menino Jesus e a pega de vaca gravadas na laje permanecem agora em paz.
Rota: Defarêlo - Lameira de Cima - Barroco do Diabo
Curiosidade: Lameira de Cima possui dos maiores números de cabanas por metro quadrado da zona.
Um dia, numa delas, um petiz estendido ao sol, foi apanhado por um voyeur a apreciar os segredos e os deleites do seu próprio corpo. “Que rica vida” terá exclamado o intrometido, embargando injustificadamente a empreitada do catraio.
outra rota de acesso, talvez mais turística :
ResponderEliminarCruzeiro da Ermida - lage das cruzes / barroco do diabo
Fantastico reportere!!!
ResponderEliminarManel
yeah...how in this world,the (finnies) dont mentioned this amazing wonders?...fuck
ResponderEliminarNeste caso, parece-me melhor o texto escrito que o fotográfico. O local e seu significado cultural mereciam melhor.
ResponderEliminarbasta clicar em cima das fotos
ResponderEliminarSim basta clicar em cima de qualquer foto que vêm uma apresentação das mesmas (após deixarem abrir o blog)
ResponderEliminarOutra alternativa é carregar em cima de qualquer foto com o botão direito do carro e abrirem a ligação num novo separador, desta forma verão a foto da forma tradicional (e ainda podem fazer zoom)
LARGO BARROCO DO DIABO
ResponderEliminar- Como nós,hoje, olhamos e percebemos tal local?
- Como um "Curioso" (estudioso ou turista)que venha de
fora,desligado dos contos e lendas sobre o local,pode
deixar-se atrair,valorizando aquele espaço como "patri-
mónio cultural local"?
- Como nós próprios,habituados a critérios de avaliação
marcadamente urbanos e turísticos com palácios ajardi-
nados, podemos apreciar tal local na situação em que
se encontra hoje? Opostamente,o Lg.Barroco do diabo si-
tua-se num ermo árido,bafejado pela frescura da "Cacha-
ça",mas onde se pode respirar a liberdade e encontrar
a intimidade do nosso ser. À semelhança dos Ermitães,
os "Mouros" apreciaram ali um local privilegiado para
as suas práticas ascéticas de purificação, de aperfei-
çoamento.
- Cabe-nos a nós ter uma abordagem intemporal para reva-
lorizar as marcas importantes da vida dos nossos ante-
passados, independentemente da religião islâmica ou
cristã, e dos povos africanos ou lusitanos.
- Cabe-nos a nós ter uma abordagem pluridisciplinar, aber
ta a outros saberes e interesses, indo além do que hoje
valoramos.
- Conforme Artºanterior( ver Blog"Juntadefreguesiadesanta
eufemia.wordpress.com - categoria "Cultura"),há dados
ssuficientes e verosímeis para podermos interpretar
aquele largo como "espaço sagrado"numa diacronia que
se inicia com a prática islâmica do "JAMARAT" e perdura
até à nossa memória dos finais do séc.XX por práticas
afins, mas cristãs.
- Além da proposta "interpretativa", será necessário evi- denciar cavidades e rasgos afins à arte rupestre, e re-
construir o "barroco do diabo"e paredes que delimitam
o espaço. Assim, poderemos valorizar tal espaço como
re-utilizável e interessante como expressão cultural e
património local. ( A.R.)
ah...pois A.R.,mas isso é que é falar bonito,mas é muita areia prá minha caminete,mas vimos e lêmos...um abraço
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